29 de novembro de 2012

CPR e Open quase 100% juntos em 2013.

Segundo o site Ralis-Online:
A FPAK e os clubes organizadores de ralis estiveram hoje reunidos para estudarem diferentes propostas com vista ao futuro dos ralis em Portugal.

A muito badalada junção do Campeonato de Portugal de Ralis ao Open pode vir a ser uma realidade, mas não a 100%, isto é, alguns clubes manterão as suas provas em ambos os campeonatos (organizarão duas provas), outros continuarão exclusivamente no Open, e outros organizarão provas em que as duas competições estarão juntas num único rali.

Todos os concorrentes poderão vir a pontuar para uma classificação conjunta, mas as provas que integrarão o CPR, Open e Regionais, poderão contemplar quilometragens distintas por quem optar por cada uma destas competições. Quer isto dizer, em hipótese, que um piloto (que conduza um VSH) poderá ganhar para à geral, para o CPR, Open e Regional.

O valor das inscrições, para cada uma das competições será mais baixo do que foi este ano, com diferentes escalões em função da competição que disputar.

A ideia da PowerStage será para manter, assim como ganhou força a questão da gasolina (comercial) única, reduzindo-se desta forma custos para os pilotos e para as organizações.
Com estas medidas, estima-se (avaliando os dados de 2012) que possam existir listas de inscritos (nas provas conjuntas CPR+Open) com mais de 60 equipas.

Os ralis terão um dia apenas, seguirão um determinado esquema de troços, embora existam alguns muitos outros pormenores a rever, nomeadamente o regulamento técnico.

Em termos de calendário, as provas deverão começar na segunda quinzena de Fevereiro, com uma cadência de pelo menos três semanas, embora neste aspeto ainda exista muito por definir.

RALIS SPRINT

Os ralis sprint estão decididamente para ficar em 2013. Alguns clubes vão reunir-se e irão potenciar um Criterium apenas com este tipo de ralis, que será a substituição quase garantida dos atuais regionais.

Pretende-se uma maior coordenação destas provas, bem como se poderá vir a potenciar uma licença desportiva apenas para uma prova (de baixo valor), que permitirá que um piloto que faça apenas uma ou duas provas não tenha que pagar uma licença anual. Certo é que será sempre obrigatório aos pilotos tirar uma licença para correr.

São portanto muitas as medidas previstas (e outras que não são para já conhecidas) para os ralis em 2013, esperando-se agora que a FPAK as dê a conhecer o que não deverá suceder antes da próxima reunião de direção que será a 10 de dezembro.

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