Ricardo Moura termina no 2º lugar
Decididamente o Vodafone Rally de Portugal não é uma prova totalmente favorável aos desejos da ARC Sport. Este ano, diversos problemas condicionaram o desempenho de Ricardo Moura e António Costa no Skoda Fabia S 2000. Adruzilo Lopes e Vasco Ferreira abandonaram no último troço, com problemas na caixa de velocidades do Subaru Impreza R4.
Para o tricampeão nacional de ralis o 2º lugar alcançado sustenta as hipóteses de revalidação do título.
“Os nossos adversários entraram muito bem neste rali. No primeiro parque de assistência fizemos algumas alterações que deram resultado, com a finalidade de recuperar o tempo inicialmente perdido. Esta foi a primeira vez que corremos com o Skoda nos pisos demasiado duros do Rally de Portugal. Tudo o que fizemos para preparar esta prova, foi feito em condições totalmente diferentes das que encontrámos, o que condicionou o set up inicial. Da parte da tarde, entrámos bem e recuperámos algum tempo. No entanto, na segunda passagem por Ourique, algo se danificou na caixa de velocidades, o que nos impediu de manter o ritmo nesse troço. Na última especial do dia, um concorrente de um Citroen DS3 que partiu à nossa frente, regressou ao troço após mudar um pneu e fomos obrigados a rolar alguns quilómetros na sua traseira até o conseguir ultrapassar, o que nos obrigou a perder demasiado tempo. Não conseguimos o resultado desejado, mas no entanto este 2º lugar acaba por ser positivo, pois mantemos intacto o objectivo de revalidar o título. Quero felicitar o Rui Madeira pelos 25 anos de carreira e pela prova que realizou, pois se não fosse o azar do último troço, teria sido o justo vencedor entre os concorrentes ao Campeonato Nacional de Ralis”, concluiu Ricardo Moura.
À partida para o Vodafone Rally de Portugal, Adruzilo Lopes ocupava o 2º lugar absoluto do Campeonato de Portugal de Ralis. Amealhar pontos e poupar a mecânica do Subaru era a estratégia para esta prova.
“Sabíamos que este era um rali muito duro. Queríamos encontrar um compromisso entre rapidez e poupar na mecânica, mas logo no início do último troço ficámos sem caixa de velocidades no Impreza e o abandono acabou por ser inevitável. Começámos bem a época com dois ralis muito positivos, e agora este azar também acaba por fazer parte das corridas. Temos uma postura positiva, e já estamos a pensar na próxima prova”, referiu Adruzilo Lopes.
A equipa de Aguiar da Beira não pode fazer um balanço positivo desta prova. No entanto, Augusto Ramiro e toda a estrutura da ARC Sport estão de consciência tranquila em relação ao trabalho realizado.
“Foi um rali com sabor amargo. Lamento o azar do Adruzilo Lopes no último troços e os problemas que condicionaram a actuação do Ricardo Moura. São coisas que fazem parte do desporto automóvel. Gostaria de dar os parabéns ao Pedro Meireles e ao Mário Castro por mais esta vitória”, disse Augusto Ramiro.
“Os nossos adversários entraram muito bem neste rali. No primeiro parque de assistência fizemos algumas alterações que deram resultado, com a finalidade de recuperar o tempo inicialmente perdido. Esta foi a primeira vez que corremos com o Skoda nos pisos demasiado duros do Rally de Portugal. Tudo o que fizemos para preparar esta prova, foi feito em condições totalmente diferentes das que encontrámos, o que condicionou o set up inicial. Da parte da tarde, entrámos bem e recuperámos algum tempo. No entanto, na segunda passagem por Ourique, algo se danificou na caixa de velocidades, o que nos impediu de manter o ritmo nesse troço. Na última especial do dia, um concorrente de um Citroen DS3 que partiu à nossa frente, regressou ao troço após mudar um pneu e fomos obrigados a rolar alguns quilómetros na sua traseira até o conseguir ultrapassar, o que nos obrigou a perder demasiado tempo. Não conseguimos o resultado desejado, mas no entanto este 2º lugar acaba por ser positivo, pois mantemos intacto o objectivo de revalidar o título. Quero felicitar o Rui Madeira pelos 25 anos de carreira e pela prova que realizou, pois se não fosse o azar do último troço, teria sido o justo vencedor entre os concorrentes ao Campeonato Nacional de Ralis”, concluiu Ricardo Moura.
Adruzilo
Lopes abandona no último troço
“Sabíamos que este era um rali muito duro. Queríamos encontrar um compromisso entre rapidez e poupar na mecânica, mas logo no início do último troço ficámos sem caixa de velocidades no Impreza e o abandono acabou por ser inevitável. Começámos bem a época com dois ralis muito positivos, e agora este azar também acaba por fazer parte das corridas. Temos uma postura positiva, e já estamos a pensar na próxima prova”, referiu Adruzilo Lopes.
A equipa de Aguiar da Beira não pode fazer um balanço positivo desta prova. No entanto, Augusto Ramiro e toda a estrutura da ARC Sport estão de consciência tranquila em relação ao trabalho realizado.
“Foi um rali com sabor amargo. Lamento o azar do Adruzilo Lopes no último troços e os problemas que condicionaram a actuação do Ricardo Moura. São coisas que fazem parte do desporto automóvel. Gostaria de dar os parabéns ao Pedro Meireles e ao Mário Castro por mais esta vitória”, disse Augusto Ramiro.
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