By RalisOnline*
Não existem quaisquer dúvidas de que Eduardo Veiga se tornou por direito próprio o piloto espetáculo do Open de Ralis. O fabuloso Escort RS de caixa sequencial, vai agora dar lugar a um Peugeot 306 GTi, para a fase de terra. O piloto de Aveiro faz o balanço a meio da temporada.
Qual o balanço da primeira parte da temporada?
O balanço possível da primeira parte da época é uma verdadeira surpresa. Efetivamente não contávamos, pela minha falta de experiência em ralis e a total inadaptação ao Escort, ter as prestações que desde o primeiro rali apareceram. Estamos num lugar que não contávamos mas orgulhosos acima de tudo pelo carinho que temos recebido dos espectadores. Como não temos hipótese de melhores lugares, brindamos o público com uma condução mais exuberante, aquilo que eles gostam.
Quais os momentos marcantes da época até agora?
O pior momento até agora foi a desistência em Monção no primeiro troço, algo que impensável para nós. Tínhamos esperança naquele rali pois era um trajeto difícil, que fazendo-se com cautelas traria frutos, como se provou no fim.
Qual a estratégia para a segunda fase da temporada?
A fase de terra vai ser encarada exclusivamente para tentar pontuar. Iremos com um tração à frente, viatura que nunca pilotei pelo que, chegar ao fim nos pontos será muito positivo.
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