29 de maio de 2014
Boas prestações e bons resultados
A Paulo Neto Sport faz um balanço positivo das primeiras quatro provas do Nacional de Ralis, embora a sorte não tenha estado sempre presente.
Serras de Fafe, Guimarães, Portugal e Açores foram as primeiras quatro provas do Nacional de Ralis de 2014, tendo Paulo Neto / Vitor Hugo alcançado duas vitórias e dois segundos lugares no Grupo RC3, registando ainda um par de resultados muito positivos à geral absoluta nestas provas, com destaque para a vitória entre os carros de duas rodas motrizes no Rali de Portugal.
“A decisão de terminar com o campeonato de duas rodas motrizes, por parte da FPAK, tirou muito do interesse desportivo que poderia haver nas provas entre os carros que apenas puxam a duas rodas. Com a divisão dos RC3 e RC4, ambos carros de duas rodas motrizes mas que lutam em grupos distintos, levou a que as lutas dentro de cada um sejam menores, retirando competitividade às provas”, afirma Paulo Neto, que diz ainda que “mesmo não sendo fácil deixar de lado essa questão, pois normalmente só existem três a quatro concorrentes, por prova a disputar o RC3, temos tentado esquecer isso e colocar em prática os anos que já levamos ao volante do DS3 R3T, para sermos sempre os mais competitivos possível na luta fictícia entre os pilotos que utilizam carros de duas rodas motrizes”.
Retirando os azares do Rali de Guimarães, com um pequeno problema elétrico, e do Sata Rali Açores, devido a um problema de caixa de velocidades “os resultados foram sempre positivos. Sempre que estivemos a 100% com o carro conseguimos ser muitas vezes os mais rápidos nos carros de duas rodas motrizes. Logicamente que o nosso objetivo é vencer no Grupo RC3 e nesse aspeto o balanço, agora a meio da temporada, é muito bom, pois estamos bem na frente da classificação e com boas chances de conquistar esse título”.
Muito grande tem sido o esforço da equipa Paulo Neto Sport esta temporada, pois as provas têm-se sucedido a um ritmo impressionante e nem sempre os regulamentos estão a ser cumpridos por todas as organizações. “Temos sido prejudicados em algumas provas pela ordem de partida que têm dado. Se existem regulamentos devem ser cumpridos mesmo nas provas internacionais. Fazemos um grande esforço para praticar este desporto que gostamos imenso, mas depois vemos à nossa volta muito amadorismo e pouco respeito pelo esforço que fazemos”.
Para as restantes quatro provas do Nacional de Ralis, todas disputadas em asfalto, Paulo Neto diz que “o objetivo é claro, queremos estar sempre entre os mais rápidos duas rodas motrizes e vencer em todas as provas o Grupo RC3. Espero que a mecânica no DS3 colabore para alcançarmos ainda mais vitórias este ano, e se possível sermos os melhores duas rodas motrizes no final do ano, nas contas absolutas do Nacional de Ralis”.
Para Terminar, o piloto apoiado pela Roca, Weber, Total, Revigrés, Quantinfor, Watx & Colors; Banhoazis; Quantum Quartz, Caras Decoração, Vitarte, e Citroen agradece “o apoio destes parceiros, incluindo o preparador RF Competições, que têm sido fundamentais para os bons resultados obtidos esta temporada”, concluiu Paulo Neto.
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