21 de maio de 2012

Toques ditam lei


Resumo da terceira manga de qualificação do 3º Crosscar e Offroad de Chorente, prova pontuável para o Campeonato de Portugal de Crosscar e Campeonato de Portugal de Offroad. Organização do CAMI – Clube Aventura do Minho

Campeonato de Portugal de Crosscar

Marco Gameiro partiu na frente e venceu a derradeira manga.

Pedro Rosário foi o segundo classificado, depois de ter que “escalar” posições, que o levavam até à posição intermédia do pódium. Um factor que facilitou esta tarefa, foi o toque Hélder Fernandes  deu na barrreira, quando tentava fazer um “forcing” para apanhar o futuro vencedor da corrida. Luís Ascenso ocupou a posição mais baixa do pódium.


Troféu Energia Racing

Alcides Calçada venceu a terceira e última manga, depois de Jorge Francisco lhe ter dado forte luta. A história da corrida é contada com os dois homens da frente, que nunca descolaram um do outro e a incerteza manteve-se até ao fim. O terceiro posto foi posse de Luís Almeida

Campeonato de Portugal de Offroad

Divisão 6

Rafael Lobato venceu depois de uma prova muito “movimentada” 

 A terceira manga não começou da melhor forma. Um toque na curva três, Hugo Lopes fica atravessado e para trás gera-se a confusão. Apenas Rafael Lobato e Bernardo Maia conseguiam passar e chegar até à meta. A bandeira vermelha era mostrada e a corrida seria retomada após algumas reparações nos carros.

Nova grelha de partida, desta feita com muita coisa presa com fita nos carros, e logo ao ligar da Luz verde, Rafael Lobato colocava-se na frente. Pedro Alves passava para segunda posição, enquanto Hugo Lopes se debatia com um carro que teimava em não andar e nessas condições tentava aguentar Bernardo Maia.

Ultrapassado o Peugeot 106 e Maia seguiu em perseguição dos homens da frente. Foi buscar o segundo posto, por troca com Pedro Alves, pois Lobato estava inalcançável. 


 Divisões 2 e 5

José Sousa, em Peugeot 205, ganhou depois de uma corrida plena de animação...e toques.

José Sousa beneficiou do facto de partir da pole, pois após as duas primeiras mangas de qualificação, era o piloto que mais pontos tinha amealhado. Partiu na frente e teve que gerir a corrida e a ganhar, graças ao enorme equilíbrio que marcou toda manga.

Paulo Reis (Renault Clio) e Olavo Ribeiro (opel Kadett) foram os co-protagonistas da corrida. O equilíbrio manteve-se, todos rodaram juntos e a luta travada não permitiu que nenhum dos concorrentes se destacasse. Os contactos foram evidentes, com o homem do Clio a defender as trajectórias e a fechar a porta ao homem do Kadett, que por sua vez não conseguia evitar um ou outro toque.

Pouca sorte teve José Polónio, que não ia mais longe do que a primeira, após um toque.

Divisão 1

Pedro Matos levou o Mitubishi Lancer até ao segundo posto, mas acabou por ganhar a corrida, depois de uma penalização.
Pedro Silva partiu muito rápido, mais rápido até do que a luz verde do semáforo. Manteve-se na frente da corrida, mas seria penalizado em 30 segundos. Assim baixava para o terceiro posto. Quem mais lucrava era Pedro Matos, que até esse momento era segundo. José Cruz passava a ser o segundo classificado final.


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