Foi um regresso triunfal, o de Rui Garcia e Luis Sá ao Troféu Fastbravo, pois colocaram desde o início o Seat Marbella na liderança do Rali Vidreiro, sem nunca deixar margem de resposta aos seus adversários no Troféu, tendo sido ainda terceiro no Campeonato Júnior de Ralis.

Com um carro cooperante, desde a partida do rali que começaram a construir uma confortável vantagem sobre os restantes concorrentes, que na maioria não conseguiram evitar saídas de estrada e muitos piões, num asfalto muito traiçoeiro em muitas das classificativas.
Para o jovem piloto, “aproveitamos o asfalto seco na primeira classificativa que realizámos, para atacar forte, e a partir daí nunca arrisquei demasiado, pois seria muito fácil deitar tudo a perder em qualquer excesso. Com a vantagem que acumulámos, cabia aos outros atacar, mas com a chuva que chegou, os excessos pagaram-se caro e ficamos desde cedo com a noção que o rali estaria decidido a nosso favor e que não valia a pena forçarmos mais o andamento.”
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